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Tecnologia gerada a partir do blockchain é muito mais do que uma obra de arte virtual, e está gerando valor inclusive no mercado financeiro  

Nas últimas semanas, uma nova sigla não sai do vocabulário de quem acompanha as novidades do mundo tecnológicos: NFTs. Sigla para a palavra em inglês para tokens não-fungíveis (do original, Non-fungible tokens), são objetos que, a partir da tecnologia blockchain, estão sendo produzidos, e comprados, como peças únicas e valiosas – ainda que virtuais.

O que destaca os NFTs de outros artefatos digitais é o fato de ser considerado inviolável, já que cada um dos objetos conta com identidade, autenticidade e rastreabilidade próprias. Vale lembrar que essas são características próprias proporcionadas pela tecnologia blockchain, em que informações são conectadas dentro de códigos que formam uma corrente entre si, que não podem ser decifrados de forma isolada.

Foi a partir do blockchain que os bitcoins, as famosas criptomoedas, foram criadas. E os NFTs estão colocando essa tecnologia sob os holofotes novamente. Mas eles são surgiram agora: seus primeiros registros constam de 2012, e elas já estão presentes como aplicações de jogos e em cartões interativos e colecionáveis digitais.

Agora, eles também começam a chamar a atenção do mercado de arte.

Recentemente, uma venda de NFT abalou os entusiastas de arte: por 382 mil dólares, um quadro do artista Banksy – famoso por suas obras provocativas e sua identidade anônima – foi vendido por um grupo de investidores de criptoativos, que fez uma live queimando a versão física da obra. A versão digitalizada acabou com uma transação quatro vezes acima do seu valor original.

No nosso perfil do instagram, contamos mais sobre plataformas em que é possível encontrar NFTs e, inclusive, criá-los. Saiba mais aqui.

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